domingo, 16 de outubro de 2011

Ceia do Senhor

Rio de janeiro 11 de outubro de 2011
Aos membros do corpo de Cristo

A
ssunto ceia do Senhor

  ceia do Senhor Jesus foi instituída por Ele, na mesma noite em que foi traído, para ser observada nas igrejas até o fim do mundo a fim de lembrar perpetuamente e ser um testemunho do sacrifício de sua morte  para confirmar os crentes na fé e em todos os benefícios dela decorrentes; para promover a nutrição espiritual e o crescimento deles, em Cristo, para encorajar o maior engajamento deles em todos os seus deveres para com Cristo, e para ser um elo da comunhão com Ele e de uns com os outros. Nesta ordenança Cristo não é oferecido ao Pai, nem qualquer sacrifício real é feito, para remissão do pecado dos vivos ou dos mortos, a ceia é apenas um memorial do sacrifício único que Cristo fez de si mesmo, sobre a cruz e de uma vez por todas é também uma oferta espiritual, de todo o louvor que é possível oferecer a Deus em reconhecimento ao sacrifício feito por Cristo. No cumprimento desta ordenança o Senhor Jesus determinou que seus ministros orassem e abençoem os elementos, pão e vinho, separando-os do seu uso comum para uso sagrado. Os ministros devem tomar e partir o pão tomar o cálice e, participando eles mesmos desses elementos, servir também, ambos, aos demais comungantes, negar o cálice ao povo, adorar os elementos, levantar ou carregá-los perante o público, para adoração, contradiz a natureza desta ordenança, bem como a intenção de Cristo ao instituí-la. Os elementos desta ordenança, devidamente consagrados para os usos que Cristo ordenou, possuem uma correlação com Cristo crucificado. De fato, embora os elementos sejam apenas usados figuradamente, às vezes eles são chamados pelo nome das coisas que representam, isto é, o corpo e o sangue de Jesus Cristo, se bem que, em substância e em natureza, continuem sendo apenas pão e vinho, como eram antes. A doutrina que ensina uma mudança de substância no pão e no vinho (que supostamente se transformam na substância do corpo e do sangue de Cristo pela consagração por um sacerdote, ou por qualquer outro modo), comumente chamada de doutrina da         transubstanciação, não somente é repugnante à Escritura, mas também ao senso comum e à razão. Ela subverte a natureza desta ordenança, tendo sido, e é, a causa de muitas superstições e de grosseiras idolatrias. De fato e em verdade, os que recebem exteriormente os elementos desta ordenança, desde que comungando dignamente, – pela fé, e não de maneira carnal ou corporal, mas espiritual – recebem a Cristo crucificado e d’Ele se alimentam, bem como todos os benefícios de sua morte. As pessoas ignorantes e ímpias visto não estarem propriamente adequadas (vestes festivais) para desfrutar da comunhão com Cristo, são, portanto, indignas da mesa do Senhor, e não podem tomar parte nestes santos mistérios, nem a ele serem admitidas sem que cometam um grande pecado contra Cristo. Qualquer que comer do pão ou beber do cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor, comendo e bebendo juízo para si, também aquele que não adverte o ímpio de forma que ele entenda que o que é ser indigno no Senhor, ficara passível do mesmo juízo. Assim diz o Senhor Ez. 33.1-20

Que Deus os abençoe.

Atenciosamente

Ir Fausto Brasil


Tel:21 88475036
Email: f.brasil2@hotmail.com

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